segunda-feira, 7 de novembro de 2011

NAARA

Em um suspiro repentino eu me vi pensativo em uma doce foto.

Em uma foto descobri uma beleza que me confundi e que me alegra.

Em um sorriso tão claro como céu eu me vi livre.

Eu vejo um anjo que pode libertar tristezas com sua alegria.


Eu vejo uma forma de vida tão harmônica, és bela.

Eu vejo Helen… Naara, uma linda moça que foge da minha visão, feito um raio de sol que ilumina meu caminho e aquece meu coração;

Tua face esclarece este poema com perfeição.

Meu sonho, às vezes você o tira de mim, mas persisto em dizer que tal maravilha se encontra dentro de você.


A beleza de uma poesia é tirada de uma grande beleza de uma moça que não cabe em infinitos corações. És bela.

Não me cabe tanto sentimento, felicidade transborda de uma forma que me transforma , és bela.

O caminho é longo até chegar ao teu coração, espero estar andando no sentindo certo, pois, não consigo te enxergar do modo normal.


Por que só consigo enxergar com o coração, nesse caminho estrelado e límpido.

Então olhe para o céu e veja teu sorriso esculpido no luar.

Nesse frio seu sorriso aquece meu coração e sua expressão me lembra a uma rara e bela rosa de linhas delicadas de um perfume suave…

Dedicada a uma musa de terras distantes, dona de um belo sorriso.

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