sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Denise Targueta



Fui tão longe que me perdi.


Cheguei tão perto que chorei.


No meio do caminho não falei.

Tão longe me apeguei.

Corri, mas não cansei.


Meus olhos brilharam, pois era a estrela que esperei.

Poesias de pinturas, sempre estiveram juntas.

Meu muro em branco, minha mente colorida, sempre infinita.


Pincel multicolor, parabéns pelo esplendor.



Balão, um verso, várias línguas, um objectivo;


Seu coração que não se prende ao chão.


Sorriso vermelho, já avistei de longe.

Uma noite mal dormida, mas com lampejo tão simples,

Que a noite foi boa até sem o bom sono.


O que seria de mim sem a poesia que descreve tudo sem ao menos tocar.



Chocoboy apelido patenteado com um valor imensurável.


Tanto carinho, caras e bocas, mergulho no ar sem parar de pensar;


Conheci um por cento do teu brilho sem ao menos te olhar.



Deixei a porta aberta para tal estrela entrar.


Não feche a janela, pois ainda falta a escada 


Para subir e pegar o tal do "corazón".



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